ALUNA EXPULSA PROCESSA COLÉGIO ADVENTISTA POR HOMOFOBIA

Uma estudante de 19 anos entrou com uma ação na Justiça contra sua ex-escola, alegando ter sido vítima de homofobia. De acordo com o programa Fantástico, da Rede Globo, Arianne Pacheco Rodrigues diz ter sido expulsa do Instituo Adventista Brasil Central, em Planalmira, interior de Goiás, após a escola ter descoberto um romance entre ela e outra garota. O fato aconteceu em novembro de 2010. Segundo a garota, a comissão disciplinar da instituição analisou cartas de amor trocadas entre as meninas e decidiu, após reunião, expulsar as estudantes. Arianne, que está morando nos Estados Unidos, entrou com um processo contra a escola, pedindo R$ 50 mil de indenização por danos morais. A escola, contudo, nega que a garota tenha sido expulsa por ser homossexual.  Nota: não é segredo para ninguém o fato de que a globo é uma emissora que faz apologia ao sodomismo. Sempre em programas, novelas, dentre outros, nos deparamos com a crescente apologia ao homossexualismo e a ridicularização de toda e qualquer tentativa de oposição a tais práticas. Tivemos mais uma prova disso ao assistir a reportagem do fantástico. Em uma reportagem fortemente tendenciosa a globo procurou passar a imagem de que a jovem Ariane foi vítima de uma situação que ela não provocou, e que foi desligada da escola por ser homossexual, e não por ter infrigido uma das regras que todos os internatos adventistas possuem. Listo abaixo algumas das faltas graves previstas no código de conduta adotado pelos institutos adventistas de ensino, e que são de conhecimento de todos os alunos: De acordo com o item 8 – Das Faltas Graves -, das Normas Internas da Instituição Adventista, cuja cópia é juntada, são vedadas ao aluno, dentre outras condutas: “furto; uso ou porte de cigarro, bebida alcoólica, droga ou armas; ato sexual; certos tipos de agressões físicas verbais e outras, conforme considere a Comissão para Desenvolvimento Estudantil. Este mesmo estatuto especifica as faltas que são consideradas graves, listando entre elas “o ato sexual. Ao entrevistarem o Diretor da escola, obviamente foi exposto o fato de que a garota foi desligada da escola por ter realizado ato sexual e contato afetivo intimo dentro da Escola. E embora hajam testemunhas dos fatos, a garota negou isso ao ser entrevista. Diante da reportagem realizada pelo Fantástico, o Instituo Adventista Brasil Central divulgou uma carta aberta em sua defesa. Carta essa que você pode ler clicando aqui.

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